sexta-feira, 12 de novembro de 2010

NIBIRU - E 2012

                                                 NIBIRU  -  E 2012
 
 
 
 
 
 
 
O PLANETA X... FATOS  -   E Outras Histórias
 
Parte 5.
 

A PURIFICAÇÃO PLANETÁRIA.
 
O nosso planeta, devido ao grau de poluição e de devastação que alcançou, graças aos desmandos de sua humanidade, atingiu um ponto considerado irreversível, de modo que a Terra terá que passar necessariamente por uma purificação global para a sua recuperação, devendo ser expurgadas as forças involutivas e reequilibrados os níveis materiais.

Contribuíram para a situação atual em que a Terra se encontra a dissolução da camada de ozônio da atmosfera, camada protetora da vida na superfície terrestre; a poluição química; a elevação da temperatura do planeta e conseqüente subida dos mares; as enfermidades desconhecidas; as guerras; a superpopulação; a falta de alimentos e de água; a radiação nuclear. Pelas leis naturais, em dado momento não será mais possível a sobrevivência, e até lá, cada vez maior será o sofrimento da humanidade.
 
Nos próximos momentos da transição, quando o caos se tornar global, o ser humano contará com a assistência mais efetiva e aberta de energias que fluirão dos níveis sutis da vida.

Contará ainda mais do que hoje com a ajuda das naves de origem extraterrestre e intraterrena, com a intervenção positiva de reinos paralelos ao humano, tais como o dévico e o elemental e, sobretudo, com a inspiração oriunda dos seus próprios núcleos internos. A Terra sofrerá ainda modificações na conformação dos continentes, que fazem parte das atualizações pelas quais o planeta ciclicamente passa.
 

A FASE DE TRANSIÇÃO
 

Em "Aquárius, a Nova Era Chegou", o padre Lauro Trevisan ressalta que a passagem de um ciclo para o outro não significa o fim do mundo, com mortes e destruição, hecatombes, terremotos e maremotos. "Sim, momentos de sofrimentos podem ocorrer, porque Aquárius não é realidade no coração de todos os seres humanos" - assinala o religioso. Nostradamus, profetas bíblicos e o próprio filho de Deus, nosso mestre Jesus, previram a alteração do eixo da terra; e a série de catástrofes decorrentes. Segundo Nostradamus, "serão tão acentuadas as mudanças, que se acreditará que a força da gravidade da Terra tenha perdido sua função natural". O profeta Isaías, na Bíblia, cita: "A Terra é feita em pedaços, estala, fende-se, é sacudida, cambaleia como um homem embriagado e balança como uma rede". (Isaías 24, 19-20).
 
Yaohushua foi claro:
 
 "O Sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências do céu serão abaladas" (Mateus, 24, 29). São João também cita no Apocalipse: "O Sol se escureceu como um tecido de crina, a Lua tornou-se toda vermelha como sangue, e as estrelas do céu caíram na Terra como frutos verdes que caem da figueira agitada por forte ventania. O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola, e todos os montes e ilhas foram tirados de seus lugares" (Apocalipse 6, 12-14).
 

O Livro Juízo Final, de autoria de Roselis von Sass, (editado pela ordem do Graal) cita a vinda de um grande cometa, que causará a mudança da órbita da Terra.
 
Embora não de forma explícita, estas previsões têm preocupado nossos cientistas, principalmente depois de julho de 1994, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 se chocou com Júpiter. Mais de 20 fragmentos atingiram aquele planeta, elevando até a estratosfera nuvens de gás e poeira com milhares de quilômetros de diâmetro. Se a Terra tivesse sido alvo do Shoemaker-Levy 9, o impacto teria efeitos devastadores em todo o planeta. Segundo o cientista William K.
 
Hartmann, do Instituto de Ciência Planetária, dos Estados Unidos, "nosso sistema solar está repleto de corpos de todos os tamanhos. A maioria não oferece qualquer tipo de ameaça à Terra. Ou por serem muito pequenos ou por se encontrarem a uma grande distância.
 
Todo o risco corre por conta dos asteróides e cometas.
 
Quando um deles atravessa a atmosfera terrestre, ganha o nome de meteoro. Se atinge a superfície, passa a se chamar meteorito". Por isso, foi instalado na montanha de Kitt Peaik, próximo à Tucson, Arizona, nos Estados Unidos, o telescópio de vigilância espacial Spacewatch.
 
 Neste observatório, a equipe liderada pelo astrônomo Tom Gehrels, identificou quase dois terços dos corpos já descobertos nas proximidades da atmosfera terrestre.
 

Outro programa de busca é desenvolvido em Pasadena, Califórnia, também nos EUA, pelo laboratório Near-Earth Asteroid Tracking (NEAT). Em apenas um mês, o NEAT descobriu quatro novos asteróides e um cometa veloz que poderão cruzar a órbita da Terra.
 
'Estas descobertas sugerem certamente que poderíamos vir a ter um encontro-surpresa com um objeto de grandes proporções, que até então, nem sabíamos que existia" - observa a pesquisadora-chefe Eleanor Helin. Os asteróides são corpos rochosos ou metálicos de tamanhos variados: podem ser simples partículas ou pequenos planetas com até 900 quilômetros de diâmetro.
 
A maioria transita em torno do Sol dentro de um cinturão principal de asteróides, situado entre Marte e Júpiter, ali se mantém devido à tremenda força gravitacional deste último planeta. De tempos em tempos, dois asteróides em órbita, neste cinturão colidem, produzido fragmentos que são lançados para o interior do sistema solar e podem acabar atravessando a órbita da Terra.
 

Os cometas são formados de rocha e poeira, que permanecem juntas graças a ação do gelo. O gelo vira vapor, a medida que o cometa se aproxima do Sol, produzindo uma longa e linda cauda. O núcleo do cometa pode ter até 200 quilômetros de diâmetro, embora a maioria não tenha mais do que 15 quilômetros. Alguns cometas têm a sua órbita em torno do Sol situada na faixa denominada de Kuiper, logo depois do planeta Netuno.
 
Outros ficam na nebulosa Oort, fora do sistema solar.
 
A cada ano, diversos cometas desconhecidos, como o Hyakutake, em 1996, alcançam o interior do sistema solar, impelidos talvez pelas forças gravitacionais de estrelas próximas. Até 1996, os astrônomos descobriram mais de 300 corpos celestes que poderiam atravessar a órbita da Terra.
 

Felizmente, os objetos maiores raramente atingiram a superfície terrestre. Os fragmentos de um asteróide com menos de alguns metros de diâmetros são pulverizados ao entrar na atmosfera de nosso planeta. Entretanto, um fragmento de dimensões maiores poderia explodir antes de colidir e danificar a superfície da Terra com sua onda de choque.
 
Os cientistas estimam que corpos com medidas entre 450 metros e 4.500 metros possam atingir a Terra a cada período superior a 1.000 anos. Se um corpo com diâmetro de aproximadamente dois quilômetros atingir a Terra, o impacto criariam uma cratera com 4,5 quilômetros, trazendo destruição a uma área de 6.500 quilômetros ao redor.
 
Se a colisão acontecesse em São Paulo, o número de vítimas poderia chegar a 25 milhões. "Os corpos maiores, com mais de dois quilômetros de diâmetro, embora sejam relativamente raros, ameaçam todo o planeta com o seu potencial destruidor" - afirma o cientista Gregory Canavan, do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, à jornalista Dana Desonie, da revista Seleções. Segundo notícia divulgada pelo jornal inglês "The Sunday Times", em sua edição do dia 14 de dezembro de 1997 - o próprio Vaticano vai instalar no deserto do Arizona, nos Estados Unidos, um dos mais poderosos observatórios astronômicos do planeta Terra.
 

O observatório terá dois possantes telescópios, capazes de identificar gases e poeira cósmica em torno das estrelas e sistemas planetários. No entanto, uma recente descoberta sobressaltou a comunidade científica, causando, como era de esperar, divisões no meio. A possibilidade de colisão de um asteróide de grandes dimensões com o planeta Terra ocupou todos os noticiários no dia 13 de março de 1998.
 

A notícia, distribuída pela agência Associated Press, foi assim publicada por alguns jornais brasileiros : O ESTADO DE SÃO PAULO (13/03/98) "WASHINGTON - O asteróide 1997 XF11, que pode estar em curso de colisão com a Terra, é a maior ameaça desse tipo que o planeta já sofreu. Para o pesquisador da Sociedade Americana de Astronomia Steven Maran, "o asteróide tem um enorme potencial de destruição", mas faltam cerca de quatro anos de observação para que se possa ter certeza de seu curso. No entanto, de acordo com um relatório da União Internacional de Astronomia, "as chances reais de uma colisão são pequenas, mas existem".
 
O impacto do asteróide, com 1,6 quilômetro de diâmetro, criaria uma cratera de 32 quilômetros e espalharia poeira e vapor suficientes para encobrir a luz do sol por semanas - talvez meses - na região. Segundo o especialista em asteróides Jack G. Hills, o XF11, se caísse no oceano, provocaria ondas de centenas de metros, que arrasariam milhares de quilômetros ao longo da costa.
 
 Hills calculou também que a colisão, a 27,2 mil quilômetros por hora, equivaleria à explosão de 320 mil megatons de dinamite, ou quase 2 milhões de bombas de Hiroshima. Segundo as pesquisas dos astrônomos da Universidade do Texas, o asteróide estará mais próximo da Terra - ou colidindo com ela - em 26 de outubro de 2028, às 18h30, no horário de Greenwich. Os cálculos de Steven Maran chagaram à estimativa de que o XF11 entrará na órbita da lua, a 48 mil quilômetros do centro da Terra. Essa conta, entretanto, admite uma margem de erro de 288 mil quilômetros, tornando possível a colisão com a Terra."
 

O GLOBO (13/03/98) "WASHINGTON - Um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá se chocar contra o planeta, advertiram ontem astrônomos. Segundo eles, o asteróide passará a cerca de 42 mil quilômetros da Terra, em uma proximidade nunca antes alcançada por qualquer outro objeto. ''A chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação'', declarou o Sindicato Internacional dos Astrônomos (IAU). Com diâmetro de 1,6 quilômetro, o asteróide foi batizado de 1997 XF11, depois de descoberto por Jim Scotti, do programa ''Spacewatch'' da Universidade de Arizona. Segundo o IAU, ele poderá passar a uma distância inferior à da Lua em relação à Terra.
 
''O asteróide foi incluído na lista de objetos perigosos, que precisam ser monitorados, porque estão destinados a se aproximar perigosamente da Terra nos próximos séculos. Existem atualmente 108 desses objetos'', informou o IAU. Segundo o sindicato, o 1997 XF11 poderá se chocar com a Terra às 15h30 (hora no Brasil) na quinta-feira, 26 de outubro de 2028. Naquele dia, ele deverá ser visível a olho nu. Na Europa, onde isto aconteceria à noite, o objeto seria facilmente visto durante horas se movendo no céu, do Nordeste para o Sudeste.
 
O IAU informou que os cálculos ainda são imprecisos e que não está claro se o asteróide pode se aproximar ainda mais da Terra do que se prevê. O sindicato sugeriu a astrônomos amadores que procurem pelo XF11. Cientistas acreditam que o impacto de um asteróide que se chocou contra a Terra há 65 milhões de anos foi tão grande que provocou o desaparecimento dos dinossauros."
 

O GLOBO (14/03/98) "Em 11 de março, o Sindicato Internacional dos Astrônomos assustou o mundo com a notícia de que um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá se chocar contra o planeta. Segundo os astrônomos da entidade, o asteróide passará a cerca de 42 mil quilômetros da Terra, em uma proximidade nunca antes alcançada por qualquer outro objeto. ''A chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação'', declarou o Sindicato Internacional dos Astrônomos (IAU).
 
 Com diâmetro de 1,6 quilômetro, o asteróide foi batizado de 1997 XF11, depois de descoberto por Jim Scotti, do programa ''Spacewatch'' da Universidade de Arizona. Segundo o IAU, ele poderá passar a uma distância inferior à da Lua em relação à Terra.
 
Dois dias depois, a Nasa acalmou o espírito dos mais assustados, com explicações sobre o asteróide. Segundo a agência, a possibilidade de um asteróide colidir com a Terra é muito pequena e não deve alarmar as pessoas. Foi o que garantiu, em 13 de fevereiro, o cientista da Nasa Donald K.Yeomans. Já o porta-voz da instituição americana, Doug Isbell, afirma que a trajetória do asteróide XF 11 1997, que, segundo a União Astronômica Internacional (UAI), passará em 2028 mais próximo do planeta do que qualquer outro corpo celeste, será estudada. Asteróide poderá se chocar com a Terra no ano de 2028."
 

O GLOBO (14/03/98) Os astrônomos estão excitados com a possibilidade de conhecer de perto um asteróide, mas não se surpreenderam com o fato de um astro desse tipo passar tão perto da Terra. Daniela Lazzaro, especialista em asteróides do Observatório Nacional, no Rio, afirmou que a descoberta do 1997 XF11 confirmou o que os astrônomos dizem há anos.
 
Ela acredita que a possibilidade de o 1997 XF11 se aproximar perigosamente da Terra fará com que o projeto de mísseis espaciais dos Estados Unidos, criado para evitar choques com a Terra, saia da gaveta. - Temos alertado há anos que asteróides devem ser melhor estudados porque oferecem risco de colisão, ainda que remoto. A aproximação do 1997 XF11 comprovou isso. Trinta anos é tempo suficiente para que se tente encontrar uma solução para o problema - disse. O projeto americano prevê o desenvolvimento de mísseis nucleares capazes de atingir um asteróide quando ele ainda estiver bem longe da Terra e evitar o choque mudando sua rota ou destruindo-o.
 
O problema é que ainda não existe a tecnologia necessária para lançar um míssil nuclear tão longe. Além disso, teme-se que um acidente fizesse a explosão acontecer perto da Terra, afetando o planeta. Enquanto não se chega a um acordo sobre a melhor forma de destruir um asteróide, a Nasa resolveu conhecê-los melhor. Para isso, lançou a nave "Near", que ano que vem chegará ao asteróide Eros para estudar sua órbita e composição. Dados obtidos pela "Near" podem ser importantes para avaliar os riscos que o 1997 XF11 oferece. Daniela Lazzaro disse que a aproximação do 1997 XF11 dará aos cientistas uma boa chance de conhecer a região onde os asteróides se originam e encontrar formas de prever colisões. O 1997 XF11 nos dará uma oportunidade de conhecer o que chamamos de caminho para a Terra, isto é, como um asteróide toma o rumo de nosso planeta. Esse tipo de estudo poderá ajudar a prever aproximações perigosas - explicou Lazzaro." 
 
Planet X / Nibiru / Marduk / Nemesis ... : Ano D - 2003 ...

Onde você estará ?

Texto extraído de www.sightings.com

Traduzido por Guilherme Paiva Santos.

Em janeiro de 1981 diversos jornais estamparam que a órbita de Plutão indicava que o Planeta X existe. O relatório afirmava que um astrônomo do Observatório Naval dos Estados Unidos em um encontro da Sociedade Americana de Astronomia contou que irregularidades na órbita de Plutão indicava que o sistema solar contem um décimo planeta. Ele também notou que isto não vinha a ser surpresa para Zechari Sitchin, cujo livro acerca deste planeta foi lançado com 3 anos de antecedência.

Em 1982 a NASA reconheceu oficialmente a possibilidade do Planeta X, com um anúncio de que o objeto estava realmente lá - muito além dos conhecidos planetas. Um ano mais tarde em 1983 o recém lançado IRAS ( Infrared Astronomical Satellite - Satélite Astronômico Infravermelho ) rapidamente achou o Planeta X ( o décimo planeta ).
 
O Washington Post resumindo as palavras do chefe do IRAS disse: um enorme corpo tão grande quanto Júpiter ( o tamanho se acha em perfeito acordo com os textos antigos ), fazendo parte deste sistema solar, foi encontrado na direção da constelação de Órion por um telescópio em órbita. Este telescópio o achou no lugar certo onde ele foi enviado para procurar. Eles tinham conhecimento de sua localização há anos, mas quiseram confirmá-la com nossos próprios olhos tecnológicos.
 
 Estes são fatos que eu sugiro, urgentemente, que sejam confirmados por vocês.
A massa do Planeta X é cerca de 4 vezes o da Terra e sua densidade 20 vezes maior, parecendo uma lenta e pequena estrela marrom. Quando o Planeta X passar entre o Sol e a Terra, esta sofrerá um enorme acréscimo de magnetismo em relação ao do Sol. Temporariamente o Planeta X exercerá uma enorme influência magnética sobre a Terra.
 
Haverá uma pausa de 2 a 3 dias na rotação da Terra. Os controladores da NASA estão plenamente de acordo com isto.

A lei da gravidade de Newton é insuficiente para explicar a ciência planetária. Planetas são objetos magnéticos com uma força de repulsão que cria o equilíbrio entre eles e os mantêm em movimento.
 
A teoria do momento de força para os planetas é positivamente ridícula. O que chamamos de moderna ciência astronômica e planetária é a causadora da era de escuridão em que nos encontramos. A exclusão da força de repulsão na ciência planetária é um enorme fiasco e um embaraço político para aqueles que tenham se envolvido no assunto. A história do Rei nu é uma analogia perfeita de como as coisas estão sendo tratadas.

A grossa crosta terrestre de 30 milhas atua como um campo magnético, escondendo de nossos instrumentos científicos terrestres, a verdadeira relação magnética entre os planetas. Se você quer começar a entender os trabalhos do sistema solar o melhor que você tem a fazer é comer a Maçã de Newton cozida em lugar de ler a sua lei da gravidade que não leva em conta a força de repulsão. As mais interessantes revelações extraplanetárias descobertas são geralmente mantidas bastante escondidas do público, com a desculpa de serem por razões de segurança militar, determinadas pelos controladores financeiros destas instituições. A história registra muitos nomes para o Planeta X.
 
 Os Sumérios o chamam de décimo segundo planeta ou Nibiru ( traduzido como planeta de passagem ). Os Babilônios e Mesopotamios o chamam Marduk ( O Rei dos Céus e O Grande Corpo Celeste ). Os antigos Hebreus referem-se a ele como o Globo Alado, por causa da sua longa órbita. Os Gregos o chamam de Nemesis ( seu mais conhecido nome ). Profetas nomearam-no A Estrela Azul, A Estrela Vermelha, O Mensageiro Flamejante e O Cometa Condenado, entre outros.
Independentemente do nome utilizado, é o mesmo objeto que causa os mesmos efeitos antes e durante sua passagem pela Terra. Os Sumérios também tinham um nome para sua órbita de aproximadamente 3600 anos: Shar. Os antigos astrônomos Hindus o chamavam Treta Yuga ( 3600 anos ) e a destruição que causava Kali Yuga.
 
 
Em A Procura de Descobrimentos Arqueológicos, Julho/Agosto de 1999, na página 72, à data 1628 AC ocorreu um grande evento catastrófico, ou seja, a aproximadamente 3600 anos atrás e coincidindo com seu retorno na época atual. Na página 70 é mostrada uma pintura medieval com um grande objeto parecido com um cometa, tão grande quanto o sol atravessando horizontalmente o céu com uma cauda gigante. Abaixo esta uma cidade em polvorosa, com pessoas histéricas nas ruas.

Sua órbita elíptica é feita ao redor de dois sóis. O outro sol é o nosso sol gêmeo escondido. A aproximação de Nibiru está sendo totalmente monitorada por nossos melhores telescópios na e fora da Terra. Esta é uma das muitas razões para que as informações obtidas pelo o telescópio orbital Hubble estejam escondidas da nossa visão. O mais acurado cálculo para a passagem de Nibiru nos fornece uma data entre Maio e Junho de 2003. Toda vez que ele se aproxima da Terra é iniciada uma cadeia de eventos que culminam com sua passagem, causando mudanças na nossa superfície terrestre. Estas mudanças causam muita morte e destruição. A história é rica desses relatos.
 
 Muitos povos do passado não fizeram a conexão entre o que parece um grande cometa e as experiências que eles estavam vivenciando na época ( erupções vulcânicas, terremotos, massas de terra aparecendo e desaparecendo, maremotos, chuvas severas e dilúvios ). Alguns destes escritores de um passado distante simplesmente achavam que eles estavam passando por coisas que eram sinais ou mensagens dos profetas, em lugar da causa de seus problemas.
 

A partir de 1995 o Planeta X já se apresentava tão próximo que seu magnetismo começou a fazer efeito de uma maneira bastante forte e vem aumentando até os nossos dias. Quanto mais ele se aproxima da Terra mais o seu enorme magnetismo se torna efetivo. Há um fluxo e refluxo destes eventos que são análogos às ondas calmas antes da próxima grande. Os surfistas estão muito familiarizados com esta analogia.
 
Esperam-se coisas piores quanto maior for a aproximação, mas não ininterruptamente. A nossa própria gravidade solar é que o puxará para mais perto e mais rapidamente. O Planeta X não está vindo para colidir com a Terra ou o Sol por causa da força de repulsão que está em jogo quando eles se aproxima. Porém, há razão para estar de sobreaviso e preocupado.
 

A Terra tem agora duas enorme influências magnéticas na vizinhança ( nosso Sol sendo uma delas ) e seu núcleo está se aquecendo por causa dele. Ele parece um carro com aceleração e freio ao mesmo tempo. O Sol está empurrando e puxando a Terra de uma maneira e o Planeta X está sobrepondo aquele equilíbrio com seu próprio conjunto de influências. Isto tem sido a razão pelo clima estranho e as freqüentes atividades sísmicas.
 
O registro destes próximos 7 anos de turbulência são parte de registros bíblicos, pelo menos, da última vez que ele veio a Terra. Com a correta informação histórica e científica não é necessário ser um profeta para predizer que o mesmo ciclo de eventos está para acontecer com a aproximação do Planeta X. Estes eventos são uma pequena amostra do que irá acontecer quando este tempo chegar.
 
 E estes relativamente pequenos eventos podem causar muita destruição. Muitas áreas do mundo começarão a ser severamente afetadas antes da passagem em 2003, assim não pense que você pode esperar pelo último minuto e então se salvar rapidamente.

Você ouvirá uma porção de mentiras. A desinformação crescerá na direta proporção da aproximação do Planeta X, por aqueles que têm mais a perder. Os controladores financeiros, com a melhor informação do que o dinheiro pode comprar, estão no topo da montanha. Primeiro estes efeitos nos serão ditos como causados pelo aquecimento global. Como predito, quando muitos cientistas ao redor do mundo contestarem esta história ( aquecimento global ) eles a mudarão para um super ciclo solar. Ciclos solares nunca foram causadores simultâneos de atividades climáticas e sísmicas.

Esta é o grande pai de todas as conspirações. Usando nossas contribuições, os controladores estão fazendo de tudo para esconder as notícias sobre a aproximação do Planeta X e os crescentes distúrbios terrestres como se eles estivessem prontos para o inevitável deslocamento do eixo da Terra.
 
Eles nos dão uma propaganda de cigarros e espelhos em retorno do dinheiro que eles nos sangram. Há facções dentro destes grupo de insidiosos que gostaria que esta estória viesse a público. Estas pessoas estão interessadas tão somente em permitir a criação de alarmes falsos para o público distante. Isto resulta em que a maioria da população ( mais de 5 bilhões ) está sendo desinformada sobre estes grandes eventos mundiais e o sobre o tempo de suas ocorrências.
 
Muitos estarão em áreas inseguras quando esta grande catástrofe acontecer.
Por favor faça sua própria pesquisa com os olhos bem abertos com relação à contínua desinformação. Descubra uma fonte única que só você acesse. Então passe este texto para outros como a melhor maneira de salvar vidas. Olhe para dentro e guarde em seu coração a verdade aqui contida. Nós estamos perto de iniciar uma Jornada. Todos a bordo ...
 
CIÊNCIA

Astrônomos estudam o 10º planeta

por EDUARDO CASTOR BORGONOVI-AE

Maior que o gigantesco Júpiter e orbitando o Sol há cerca de 0,5 ano-luz de distância de Plutão: esse é o perfil do que seria o décimo planeta do nosso sistema solar, segundo dois astrônomos norte-americanos estão propondo à comunidade científica mundial. O imenso planeta teria sido capturado pelo Sol quando vagava pelo espaço e estaria dentro de uma região chamada Nuvem de Oort, um reservatório gelado de bilhões de cometas há mais de 1 ano-luz de distância do Sol.
A astronomia acredita que a força gravitacional de estrelas, o disco da nossa galáxia e outras regiões semelhantes à Nuvem de Oort possam, ocasionalmente, atrair cometas e outros corpos que vaguem pelo espaço. Esse pode ter sido o caso no novo planeta, apesar do seu imenso tamanho. ÓRBITAS - Foi assim que John Matese, da Universidade de Louisiana, EUA, localizou o possível planeta. Ele observava por um radiotelescópio as órbitas de cometas, quando localizou algo muito grande na Nuvem de Oort.
 
"Parece ser um planeta muito grande, com até seis vezes a massa de Júpiter, e deve ter sido ele que atraiu tantos cometas para aquela região", disse John Matese durante sua palestra em um encontro da Sociedade Astronômica dos Estados Unidos em Pádua, Itália, no final de outubro. Seus cálculos mostram que o novo planeta está a quase 0,5 anos-luz do Sol, mais ou menos cem vezes a distância de Netuno ao Sol.

Sua órbita completa em torno do Sol levaria cerca de 4 a 5 milhões de anos terrestres. Curiosamente, sem ter tido qualquer contato com Matese, John Murray, da Universidade Aberta de Keynes, Inglaterra, encontrou um efeito semelhante em suas observações. Suas análises sugerem que muitos cometas foram ejetados da Nuvem de Oort pela presença de um objeto do tamanho de Júpiter. Os cálculos de Murray coincidem com os de Matese, quanto à distância de cerca de 0,5 anos-luz do Sol, mas para ele, o novo planeta teria uma órbita um pouco mais demorada: 6 milhões de anos terrestres.
 
Seu artigo sobre o assunto está no boletim mensal da Real Sociedade Astronômica, volume 309, página 31. Seu estudo também releva que a órbita do possível novo planeta é bastante inclinada em relação aos outros planetas e ele a percorre na direção oposta. Um objeto com uma órbita como essa não poderia estar ali, no Sistema Solar, há 4,5 bilhões de anos, ele sugere, porém, que deve ter sido capturado pela gravidade do Sol quando viajava pelo espaço. "Será fascinante se ele estiver ali", diz Murray, que nada sabia do trabalho de Matese até o encontro de Pádua. "A coincidência dos trabalhos é extraordinária".
PROFECIA - Existe, ainda, muita cautela entre os astrônomos, pois os indícios ainda não são claros o suficiente para aceitar-se que o objeto seja um planeta. As cautelas devem-se, também, às inúmeras versões de uma profecia a respeito de um planeta que passaria perto da Terra. Segundo algumas versões espiritualistas e místicas, entre elas o espiritismo kardecista, um grande planeta levaria, no próximo século, as almas pouco evoluídas da Terra, para lá continuarem seu aprendizado e deixando aqui só as mais evoluídas, que viveriam um período de harmonia e progresso espiritual.

O planeta, batizado de "Chupão" nessas profecias, seria grande, como o objeto localizado na Nuvem de Oort. Porém, teria que estar viajando em direção à Terra. Neste caso, a órbita elíptica do possível planeta, poderia ser explicado: ele entraria em nosso sistema solar a cada 5 ou 6 milhões de anos.
 
Outras teorias sobre planetas desconhecidos em nosso sistema solar foi desenvolvida pelo respeitado autor Zecaria Sitchin em seu livro "O 12º Planeta" (Editora Europa-América). Mas a teoria de Sitchin fala de um planeta que teria existido e explodido entre Marte em Vênus, onde hoje existe o Cinturão de Asteróides.
 
O tira-teima final a respeito do possível décimo planeta vai acontecer quando ele puder ser observado diretamente. Com a nova geração de telescópios infravermelhos isso deve tornar-se possível em um tempo muito breve.
 
 
 
Origin & Creation: Sun, Solar System, Planets, Life on Earth - Origen e Criação: Sol, Sistema Solar e vida na Terra -
 
 
Apoc 9:20 Mas o restante dos homens, que não foram mortos por esses três flagelos, não se arrependeu das obras de suas mãos. Não cessaram de adorar o demônio e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de madeira, que não podem ver, nem ouvir, nem andar. 9.20 Mas o restante dos homens, que não foram mortos por esses três flagelos, não se arrependeu das obras de suas mãos.
 
Não cessaram de adorar o demônio e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de madeira, que não podem ver, nem ouvir, nem andar. 16.21 Grandes pedras de gelo, que podiam pesar um talento, caíram do céu sobre os homens. Os homens amaldiçoaram a Deus por causa do flagelo da saraiva, pois este foi terrível. 17.4 A mulher estava vestida de púrpura e escarlate, adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas. Tinha na mão uma taça de ouro, cheia de abominação e de imundície de sua prostituição. 18.16 Ai, ai da grande cidade, que se revestia de linho, púrpura e escarlate, -
 
 
 
(Amós 6,12) Porventura correm os cavalos por entre os rochedos, ou podem os bois lavrar uma rocha, para que vós troqueis o direito em veneno, e o fruto da justiça em absinto? (Apocalipse 8,11) O nome da estrela era Absinto. Assim, uma terça parte das águas transformou-se em absinto e muitos homens morreram por ter bebido dessas águas envenenadas.
 
(Apocalipse 18,21) Então um anjo poderoso tomou uma pedra do tamanho de uma grande mó de moinho e lançou-a no mar, dizendo: Com tal ímpeto será precipitada Babilônia, a grande cidade, e jamais será encontrada. (Jeremias 23,15) Por isso, eis o oráculo do Senhor dos exércitos, contra os profetas: vou nutri-los com absinto, e dar-lhes de beber águas contaminadas. Porquanto, é pela atitude dos profetas de Jerusalém que a impiedade invadiu a terra.
 
2012 - O nome da Estrela é Absinto - Biblia -
 
 
 
 
 
 
 
 
Posted by am.nixa@googlemail.com  Set/ 2010  DC/Ac

NIBIRU - E 2012

                                                 NIBIRU  -  E 2012
 
 
 
 
 
 
 
O PLANETA X... FATOS  -   E Outras Histórias
 
Parte 5.
 

A PURIFICAÇÃO PLANETÁRIA.
 
O nosso planeta, devido ao grau de poluição e de devastação que alcançou, graças aos desmandos de sua humanidade, atingiu um ponto considerado irreversível, de modo que a Terra terá que passar necessariamente por uma purificação global para a sua recuperação, devendo ser expurgadas as forças involutivas e reequilibrados os níveis materiais.

Contribuíram para a situação atual em que a Terra se encontra a dissolução da camada de ozônio da atmosfera, camada protetora da vida na superfície terrestre; a poluição química; a elevação da temperatura do planeta e conseqüente subida dos mares; as enfermidades desconhecidas; as guerras; a superpopulação; a falta de alimentos e de água; a radiação nuclear. Pelas leis naturais, em dado momento não será mais possível a sobrevivência, e até lá, cada vez maior será o sofrimento da humanidade.
 
Nos próximos momentos da transição, quando o caos se tornar global, o ser humano contará com a assistência mais efetiva e aberta de energias que fluirão dos níveis sutis da vida.

Contará ainda mais do que hoje com a ajuda das naves de origem extraterrestre e intraterrena, com a intervenção positiva de reinos paralelos ao humano, tais como o dévico e o elemental e, sobretudo, com a inspiração oriunda dos seus próprios núcleos internos. A Terra sofrerá ainda modificações na conformação dos continentes, que fazem parte das atualizações pelas quais o planeta ciclicamente passa.
 

A FASE DE TRANSIÇÃO
 

Em "Aquárius, a Nova Era Chegou", o padre Lauro Trevisan ressalta que a passagem de um ciclo para o outro não significa o fim do mundo, com mortes e destruição, hecatombes, terremotos e maremotos. "Sim, momentos de sofrimentos podem ocorrer, porque Aquárius não é realidade no coração de todos os seres humanos" - assinala o religioso. Nostradamus, profetas bíblicos e o próprio filho de Deus, nosso mestre Jesus, previram a alteração do eixo da terra; e a série de catástrofes decorrentes. Segundo Nostradamus, "serão tão acentuadas as mudanças, que se acreditará que a força da gravidade da Terra tenha perdido sua função natural". O profeta Isaías, na Bíblia, cita: "A Terra é feita em pedaços, estala, fende-se, é sacudida, cambaleia como um homem embriagado e balança como uma rede". (Isaías 24, 19-20).
 
Yaohushua foi claro:
 
 "O Sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências do céu serão abaladas" (Mateus, 24, 29). São João também cita no Apocalipse: "O Sol se escureceu como um tecido de crina, a Lua tornou-se toda vermelha como sangue, e as estrelas do céu caíram na Terra como frutos verdes que caem da figueira agitada por forte ventania. O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola, e todos os montes e ilhas foram tirados de seus lugares" (Apocalipse 6, 12-14).
 

O Livro Juízo Final, de autoria de Roselis von Sass, (editado pela ordem do Graal) cita a vinda de um grande cometa, que causará a mudança da órbita da Terra.
 
Embora não de forma explícita, estas previsões têm preocupado nossos cientistas, principalmente depois de julho de 1994, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 se chocou com Júpiter. Mais de 20 fragmentos atingiram aquele planeta, elevando até a estratosfera nuvens de gás e poeira com milhares de quilômetros de diâmetro. Se a Terra tivesse sido alvo do Shoemaker-Levy 9, o impacto teria efeitos devastadores em todo o planeta. Segundo o cientista William K.
 
Hartmann, do Instituto de Ciência Planetária, dos Estados Unidos, "nosso sistema solar está repleto de corpos de todos os tamanhos. A maioria não oferece qualquer tipo de ameaça à Terra. Ou por serem muito pequenos ou por se encontrarem a uma grande distância.
 
Todo o risco corre por conta dos asteróides e cometas.
 
Quando um deles atravessa a atmosfera terrestre, ganha o nome de meteoro. Se atinge a superfície, passa a se chamar meteorito". Por isso, foi instalado na montanha de Kitt Peaik, próximo à Tucson, Arizona, nos Estados Unidos, o telescópio de vigilância espacial Spacewatch.
 
 Neste observatório, a equipe liderada pelo astrônomo Tom Gehrels, identificou quase dois terços dos corpos já descobertos nas proximidades da atmosfera terrestre.
 

Outro programa de busca é desenvolvido em Pasadena, Califórnia, também nos EUA, pelo laboratório Near-Earth Asteroid Tracking (NEAT). Em apenas um mês, o NEAT descobriu quatro novos asteróides e um cometa veloz que poderão cruzar a órbita da Terra.
 
'Estas descobertas sugerem certamente que poderíamos vir a ter um encontro-surpresa com um objeto de grandes proporções, que até então, nem sabíamos que existia" - observa a pesquisadora-chefe Eleanor Helin. Os asteróides são corpos rochosos ou metálicos de tamanhos variados: podem ser simples partículas ou pequenos planetas com até 900 quilômetros de diâmetro.
 
A maioria transita em torno do Sol dentro de um cinturão principal de asteróides, situado entre Marte e Júpiter, ali se mantém devido à tremenda força gravitacional deste último planeta. De tempos em tempos, dois asteróides em órbita, neste cinturão colidem, produzido fragmentos que são lançados para o interior do sistema solar e podem acabar atravessando a órbita da Terra.
 

Os cometas são formados de rocha e poeira, que permanecem juntas graças a ação do gelo. O gelo vira vapor, a medida que o cometa se aproxima do Sol, produzindo uma longa e linda cauda. O núcleo do cometa pode ter até 200 quilômetros de diâmetro, embora a maioria não tenha mais do que 15 quilômetros. Alguns cometas têm a sua órbita em torno do Sol situada na faixa denominada de Kuiper, logo depois do planeta Netuno.
 
Outros ficam na nebulosa Oort, fora do sistema solar.
 
A cada ano, diversos cometas desconhecidos, como o Hyakutake, em 1996, alcançam o interior do sistema solar, impelidos talvez pelas forças gravitacionais de estrelas próximas. Até 1996, os astrônomos descobriram mais de 300 corpos celestes que poderiam atravessar a órbita da Terra.
 

Felizmente, os objetos maiores raramente atingiram a superfície terrestre. Os fragmentos de um asteróide com menos de alguns metros de diâmetros são pulverizados ao entrar na atmosfera de nosso planeta. Entretanto, um fragmento de dimensões maiores poderia explodir antes de colidir e danificar a superfície da Terra com sua onda de choque.
 
Os cientistas estimam que corpos com medidas entre 450 metros e 4.500 metros possam atingir a Terra a cada período superior a 1.000 anos. Se um corpo com diâmetro de aproximadamente dois quilômetros atingir a Terra, o impacto criariam uma cratera com 4,5 quilômetros, trazendo destruição a uma área de 6.500 quilômetros ao redor.
 
Se a colisão acontecesse em São Paulo, o número de vítimas poderia chegar a 25 milhões. "Os corpos maiores, com mais de dois quilômetros de diâmetro, embora sejam relativamente raros, ameaçam todo o planeta com o seu potencial destruidor" - afirma o cientista Gregory Canavan, do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, à jornalista Dana Desonie, da revista Seleções. Segundo notícia divulgada pelo jornal inglês "The Sunday Times", em sua edição do dia 14 de dezembro de 1997 - o próprio Vaticano vai instalar no deserto do Arizona, nos Estados Unidos, um dos mais poderosos observatórios astronômicos do planeta Terra.
 

O observatório terá dois possantes telescópios, capazes de identificar gases e poeira cósmica em torno das estrelas e sistemas planetários. No entanto, uma recente descoberta sobressaltou a comunidade científica, causando, como era de esperar, divisões no meio. A possibilidade de colisão de um asteróide de grandes dimensões com o planeta Terra ocupou todos os noticiários no dia 13 de março de 1998.
 

A notícia, distribuída pela agência Associated Press, foi assim publicada por alguns jornais brasileiros : O ESTADO DE SÃO PAULO (13/03/98) "WASHINGTON - O asteróide 1997 XF11, que pode estar em curso de colisão com a Terra, é a maior ameaça desse tipo que o planeta já sofreu. Para o pesquisador da Sociedade Americana de Astronomia Steven Maran, "o asteróide tem um enorme potencial de destruição", mas faltam cerca de quatro anos de observação para que se possa ter certeza de seu curso. No entanto, de acordo com um relatório da União Internacional de Astronomia, "as chances reais de uma colisão são pequenas, mas existem".
 
O impacto do asteróide, com 1,6 quilômetro de diâmetro, criaria uma cratera de 32 quilômetros e espalharia poeira e vapor suficientes para encobrir a luz do sol por semanas - talvez meses - na região. Segundo o especialista em asteróides Jack G. Hills, o XF11, se caísse no oceano, provocaria ondas de centenas de metros, que arrasariam milhares de quilômetros ao longo da costa.
 
 Hills calculou também que a colisão, a 27,2 mil quilômetros por hora, equivaleria à explosão de 320 mil megatons de dinamite, ou quase 2 milhões de bombas de Hiroshima. Segundo as pesquisas dos astrônomos da Universidade do Texas, o asteróide estará mais próximo da Terra - ou colidindo com ela - em 26 de outubro de 2028, às 18h30, no horário de Greenwich. Os cálculos de Steven Maran chagaram à estimativa de que o XF11 entrará na órbita da lua, a 48 mil quilômetros do centro da Terra. Essa conta, entretanto, admite uma margem de erro de 288 mil quilômetros, tornando possível a colisão com a Terra."
 

O GLOBO (13/03/98) "WASHINGTON - Um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá se chocar contra o planeta, advertiram ontem astrônomos. Segundo eles, o asteróide passará a cerca de 42 mil quilômetros da Terra, em uma proximidade nunca antes alcançada por qualquer outro objeto. ''A chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação'', declarou o Sindicato Internacional dos Astrônomos (IAU). Com diâmetro de 1,6 quilômetro, o asteróide foi batizado de 1997 XF11, depois de descoberto por Jim Scotti, do programa ''Spacewatch'' da Universidade de Arizona. Segundo o IAU, ele poderá passar a uma distância inferior à da Lua em relação à Terra.
 
''O asteróide foi incluído na lista de objetos perigosos, que precisam ser monitorados, porque estão destinados a se aproximar perigosamente da Terra nos próximos séculos. Existem atualmente 108 desses objetos'', informou o IAU. Segundo o sindicato, o 1997 XF11 poderá se chocar com a Terra às 15h30 (hora no Brasil) na quinta-feira, 26 de outubro de 2028. Naquele dia, ele deverá ser visível a olho nu. Na Europa, onde isto aconteceria à noite, o objeto seria facilmente visto durante horas se movendo no céu, do Nordeste para o Sudeste.
 
O IAU informou que os cálculos ainda são imprecisos e que não está claro se o asteróide pode se aproximar ainda mais da Terra do que se prevê. O sindicato sugeriu a astrônomos amadores que procurem pelo XF11. Cientistas acreditam que o impacto de um asteróide que se chocou contra a Terra há 65 milhões de anos foi tão grande que provocou o desaparecimento dos dinossauros."
 

O GLOBO (14/03/98) "Em 11 de março, o Sindicato Internacional dos Astrônomos assustou o mundo com a notícia de que um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá se chocar contra o planeta. Segundo os astrônomos da entidade, o asteróide passará a cerca de 42 mil quilômetros da Terra, em uma proximidade nunca antes alcançada por qualquer outro objeto. ''A chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação'', declarou o Sindicato Internacional dos Astrônomos (IAU).
 
 Com diâmetro de 1,6 quilômetro, o asteróide foi batizado de 1997 XF11, depois de descoberto por Jim Scotti, do programa ''Spacewatch'' da Universidade de Arizona. Segundo o IAU, ele poderá passar a uma distância inferior à da Lua em relação à Terra.
 
Dois dias depois, a Nasa acalmou o espírito dos mais assustados, com explicações sobre o asteróide. Segundo a agência, a possibilidade de um asteróide colidir com a Terra é muito pequena e não deve alarmar as pessoas. Foi o que garantiu, em 13 de fevereiro, o cientista da Nasa Donald K.Yeomans. Já o porta-voz da instituição americana, Doug Isbell, afirma que a trajetória do asteróide XF 11 1997, que, segundo a União Astronômica Internacional (UAI), passará em 2028 mais próximo do planeta do que qualquer outro corpo celeste, será estudada. Asteróide poderá se chocar com a Terra no ano de 2028."
 

O GLOBO (14/03/98) Os astrônomos estão excitados com a possibilidade de conhecer de perto um asteróide, mas não se surpreenderam com o fato de um astro desse tipo passar tão perto da Terra. Daniela Lazzaro, especialista em asteróides do Observatório Nacional, no Rio, afirmou que a descoberta do 1997 XF11 confirmou o que os astrônomos dizem há anos.
 
Ela acredita que a possibilidade de o 1997 XF11 se aproximar perigosamente da Terra fará com que o projeto de mísseis espaciais dos Estados Unidos, criado para evitar choques com a Terra, saia da gaveta. - Temos alertado há anos que asteróides devem ser melhor estudados porque oferecem risco de colisão, ainda que remoto. A aproximação do 1997 XF11 comprovou isso. Trinta anos é tempo suficiente para que se tente encontrar uma solução para o problema - disse. O projeto americano prevê o desenvolvimento de mísseis nucleares capazes de atingir um asteróide quando ele ainda estiver bem longe da Terra e evitar o choque mudando sua rota ou destruindo-o.
 
O problema é que ainda não existe a tecnologia necessária para lançar um míssil nuclear tão longe. Além disso, teme-se que um acidente fizesse a explosão acontecer perto da Terra, afetando o planeta. Enquanto não se chega a um acordo sobre a melhor forma de destruir um asteróide, a Nasa resolveu conhecê-los melhor. Para isso, lançou a nave "Near", que ano que vem chegará ao asteróide Eros para estudar sua órbita e composição. Dados obtidos pela "Near" podem ser importantes para avaliar os riscos que o 1997 XF11 oferece. Daniela Lazzaro disse que a aproximação do 1997 XF11 dará aos cientistas uma boa chance de conhecer a região onde os asteróides se originam e encontrar formas de prever colisões. O 1997 XF11 nos dará uma oportunidade de conhecer o que chamamos de caminho para a Terra, isto é, como um asteróide toma o rumo de nosso planeta. Esse tipo de estudo poderá ajudar a prever aproximações perigosas - explicou Lazzaro." 
 
Planet X / Nibiru / Marduk / Nemesis ... : Ano D - 2003 ...

Onde você estará ?

Texto extraído de www.sightings.com

Traduzido por Guilherme Paiva Santos.

Em janeiro de 1981 diversos jornais estamparam que a órbita de Plutão indicava que o Planeta X existe. O relatório afirmava que um astrônomo do Observatório Naval dos Estados Unidos em um encontro da Sociedade Americana de Astronomia contou que irregularidades na órbita de Plutão indicava que o sistema solar contem um décimo planeta. Ele também notou que isto não vinha a ser surpresa para Zechari Sitchin, cujo livro acerca deste planeta foi lançado com 3 anos de antecedência.

Em 1982 a NASA reconheceu oficialmente a possibilidade do Planeta X, com um anúncio de que o objeto estava realmente lá - muito além dos conhecidos planetas. Um ano mais tarde em 1983 o recém lançado IRAS ( Infrared Astronomical Satellite - Satélite Astronômico Infravermelho ) rapidamente achou o Planeta X ( o décimo planeta ).
 
O Washington Post resumindo as palavras do chefe do IRAS disse: um enorme corpo tão grande quanto Júpiter ( o tamanho se acha em perfeito acordo com os textos antigos ), fazendo parte deste sistema solar, foi encontrado na direção da constelação de Órion por um telescópio em órbita. Este telescópio o achou no lugar certo onde ele foi enviado para procurar. Eles tinham conhecimento de sua localização há anos, mas quiseram confirmá-la com nossos próprios olhos tecnológicos.
 
 Estes são fatos que eu sugiro, urgentemente, que sejam confirmados por vocês.
A massa do Planeta X é cerca de 4 vezes o da Terra e sua densidade 20 vezes maior, parecendo uma lenta e pequena estrela marrom. Quando o Planeta X passar entre o Sol e a Terra, esta sofrerá um enorme acréscimo de magnetismo em relação ao do Sol. Temporariamente o Planeta X exercerá uma enorme influência magnética sobre a Terra.
 
Haverá uma pausa de 2 a 3 dias na rotação da Terra. Os controladores da NASA estão plenamente de acordo com isto.

A lei da gravidade de Newton é insuficiente para explicar a ciência planetária. Planetas são objetos magnéticos com uma força de repulsão que cria o equilíbrio entre eles e os mantêm em movimento.
 
A teoria do momento de força para os planetas é positivamente ridícula. O que chamamos de moderna ciência astronômica e planetária é a causadora da era de escuridão em que nos encontramos. A exclusão da força de repulsão na ciência planetária é um enorme fiasco e um embaraço político para aqueles que tenham se envolvido no assunto. A história do Rei nu é uma analogia perfeita de como as coisas estão sendo tratadas.

A grossa crosta terrestre de 30 milhas atua como um campo magnético, escondendo de nossos instrumentos científicos terrestres, a verdadeira relação magnética entre os planetas. Se você quer começar a entender os trabalhos do sistema solar o melhor que você tem a fazer é comer a Maçã de Newton cozida em lugar de ler a sua lei da gravidade que não leva em conta a força de repulsão. As mais interessantes revelações extraplanetárias descobertas são geralmente mantidas bastante escondidas do público, com a desculpa de serem por razões de segurança militar, determinadas pelos controladores financeiros destas instituições. A história registra muitos nomes para o Planeta X.
 
 Os Sumérios o chamam de décimo segundo planeta ou Nibiru ( traduzido como planeta de passagem ). Os Babilônios e Mesopotamios o chamam Marduk ( O Rei dos Céus e O Grande Corpo Celeste ). Os antigos Hebreus referem-se a ele como o Globo Alado, por causa da sua longa órbita. Os Gregos o chamam de Nemesis ( seu mais conhecido nome ). Profetas nomearam-no A Estrela Azul, A Estrela Vermelha, O Mensageiro Flamejante e O Cometa Condenado, entre outros.
Independentemente do nome utilizado, é o mesmo objeto que causa os mesmos efeitos antes e durante sua passagem pela Terra. Os Sumérios também tinham um nome para sua órbita de aproximadamente 3600 anos: Shar. Os antigos astrônomos Hindus o chamavam Treta Yuga ( 3600 anos ) e a destruição que causava Kali Yuga.
 
 
Em A Procura de Descobrimentos Arqueológicos, Julho/Agosto de 1999, na página 72, à data 1628 AC ocorreu um grande evento catastrófico, ou seja, a aproximadamente 3600 anos atrás e coincidindo com seu retorno na época atual. Na página 70 é mostrada uma pintura medieval com um grande objeto parecido com um cometa, tão grande quanto o sol atravessando horizontalmente o céu com uma cauda gigante. Abaixo esta uma cidade em polvorosa, com pessoas histéricas nas ruas.

Sua órbita elíptica é feita ao redor de dois sóis. O outro sol é o nosso sol gêmeo escondido. A aproximação de Nibiru está sendo totalmente monitorada por nossos melhores telescópios na e fora da Terra. Esta é uma das muitas razões para que as informações obtidas pelo o telescópio orbital Hubble estejam escondidas da nossa visão. O mais acurado cálculo para a passagem de Nibiru nos fornece uma data entre Maio e Junho de 2003. Toda vez que ele se aproxima da Terra é iniciada uma cadeia de eventos que culminam com sua passagem, causando mudanças na nossa superfície terrestre. Estas mudanças causam muita morte e destruição. A história é rica desses relatos.
 
 Muitos povos do passado não fizeram a conexão entre o que parece um grande cometa e as experiências que eles estavam vivenciando na época ( erupções vulcânicas, terremotos, massas de terra aparecendo e desaparecendo, maremotos, chuvas severas e dilúvios ). Alguns destes escritores de um passado distante simplesmente achavam que eles estavam passando por coisas que eram sinais ou mensagens dos profetas, em lugar da causa de seus problemas.
 

A partir de 1995 o Planeta X já se apresentava tão próximo que seu magnetismo começou a fazer efeito de uma maneira bastante forte e vem aumentando até os nossos dias. Quanto mais ele se aproxima da Terra mais o seu enorme magnetismo se torna efetivo. Há um fluxo e refluxo destes eventos que são análogos às ondas calmas antes da próxima grande. Os surfistas estão muito familiarizados com esta analogia.
 
Esperam-se coisas piores quanto maior for a aproximação, mas não ininterruptamente. A nossa própria gravidade solar é que o puxará para mais perto e mais rapidamente. O Planeta X não está vindo para colidir com a Terra ou o Sol por causa da força de repulsão que está em jogo quando eles se aproxima. Porém, há razão para estar de sobreaviso e preocupado.
 

A Terra tem agora duas enorme influências magnéticas na vizinhança ( nosso Sol sendo uma delas ) e seu núcleo está se aquecendo por causa dele. Ele parece um carro com aceleração e freio ao mesmo tempo. O Sol está empurrando e puxando a Terra de uma maneira e o Planeta X está sobrepondo aquele equilíbrio com seu próprio conjunto de influências. Isto tem sido a razão pelo clima estranho e as freqüentes atividades sísmicas.
 
O registro destes próximos 7 anos de turbulência são parte de registros bíblicos, pelo menos, da última vez que ele veio a Terra. Com a correta informação histórica e científica não é necessário ser um profeta para predizer que o mesmo ciclo de eventos está para acontecer com a aproximação do Planeta X. Estes eventos são uma pequena amostra do que irá acontecer quando este tempo chegar.
 
 E estes relativamente pequenos eventos podem causar muita destruição. Muitas áreas do mundo começarão a ser severamente afetadas antes da passagem em 2003, assim não pense que você pode esperar pelo último minuto e então se salvar rapidamente.

Você ouvirá uma porção de mentiras. A desinformação crescerá na direta proporção da aproximação do Planeta X, por aqueles que têm mais a perder. Os controladores financeiros, com a melhor informação do que o dinheiro pode comprar, estão no topo da montanha. Primeiro estes efeitos nos serão ditos como causados pelo aquecimento global. Como predito, quando muitos cientistas ao redor do mundo contestarem esta história ( aquecimento global ) eles a mudarão para um super ciclo solar. Ciclos solares nunca foram causadores simultâneos de atividades climáticas e sísmicas.

Esta é o grande pai de todas as conspirações. Usando nossas contribuições, os controladores estão fazendo de tudo para esconder as notícias sobre a aproximação do Planeta X e os crescentes distúrbios terrestres como se eles estivessem prontos para o inevitável deslocamento do eixo da Terra.
 
Eles nos dão uma propaganda de cigarros e espelhos em retorno do dinheiro que eles nos sangram. Há facções dentro destes grupo de insidiosos que gostaria que esta estória viesse a público. Estas pessoas estão interessadas tão somente em permitir a criação de alarmes falsos para o público distante. Isto resulta em que a maioria da população ( mais de 5 bilhões ) está sendo desinformada sobre estes grandes eventos mundiais e o sobre o tempo de suas ocorrências.
 
Muitos estarão em áreas inseguras quando esta grande catástrofe acontecer.
Por favor faça sua própria pesquisa com os olhos bem abertos com relação à contínua desinformação. Descubra uma fonte única que só você acesse. Então passe este texto para outros como a melhor maneira de salvar vidas. Olhe para dentro e guarde em seu coração a verdade aqui contida. Nós estamos perto de iniciar uma Jornada. Todos a bordo ...
 
CIÊNCIA

Astrônomos estudam o 10º planeta

por EDUARDO CASTOR BORGONOVI-AE

Maior que o gigantesco Júpiter e orbitando o Sol há cerca de 0,5 ano-luz de distância de Plutão: esse é o perfil do que seria o décimo planeta do nosso sistema solar, segundo dois astrônomos norte-americanos estão propondo à comunidade científica mundial. O imenso planeta teria sido capturado pelo Sol quando vagava pelo espaço e estaria dentro de uma região chamada Nuvem de Oort, um reservatório gelado de bilhões de cometas há mais de 1 ano-luz de distância do Sol.
A astronomia acredita que a força gravitacional de estrelas, o disco da nossa galáxia e outras regiões semelhantes à Nuvem de Oort possam, ocasionalmente, atrair cometas e outros corpos que vaguem pelo espaço. Esse pode ter sido o caso no novo planeta, apesar do seu imenso tamanho. ÓRBITAS - Foi assim que John Matese, da Universidade de Louisiana, EUA, localizou o possível planeta. Ele observava por um radiotelescópio as órbitas de cometas, quando localizou algo muito grande na Nuvem de Oort.
 
"Parece ser um planeta muito grande, com até seis vezes a massa de Júpiter, e deve ter sido ele que atraiu tantos cometas para aquela região", disse John Matese durante sua palestra em um encontro da Sociedade Astronômica dos Estados Unidos em Pádua, Itália, no final de outubro. Seus cálculos mostram que o novo planeta está a quase 0,5 anos-luz do Sol, mais ou menos cem vezes a distância de Netuno ao Sol.

Sua órbita completa em torno do Sol levaria cerca de 4 a 5 milhões de anos terrestres. Curiosamente, sem ter tido qualquer contato com Matese, John Murray, da Universidade Aberta de Keynes, Inglaterra, encontrou um efeito semelhante em suas observações. Suas análises sugerem que muitos cometas foram ejetados da Nuvem de Oort pela presença de um objeto do tamanho de Júpiter. Os cálculos de Murray coincidem com os de Matese, quanto à distância de cerca de 0,5 anos-luz do Sol, mas para ele, o novo planeta teria uma órbita um pouco mais demorada: 6 milhões de anos terrestres.
 
Seu artigo sobre o assunto está no boletim mensal da Real Sociedade Astronômica, volume 309, página 31. Seu estudo também releva que a órbita do possível novo planeta é bastante inclinada em relação aos outros planetas e ele a percorre na direção oposta. Um objeto com uma órbita como essa não poderia estar ali, no Sistema Solar, há 4,5 bilhões de anos, ele sugere, porém, que deve ter sido capturado pela gravidade do Sol quando viajava pelo espaço. "Será fascinante se ele estiver ali", diz Murray, que nada sabia do trabalho de Matese até o encontro de Pádua. "A coincidência dos trabalhos é extraordinária".
PROFECIA - Existe, ainda, muita cautela entre os astrônomos, pois os indícios ainda não são claros o suficiente para aceitar-se que o objeto seja um planeta. As cautelas devem-se, também, às inúmeras versões de uma profecia a respeito de um planeta que passaria perto da Terra. Segundo algumas versões espiritualistas e místicas, entre elas o espiritismo kardecista, um grande planeta levaria, no próximo século, as almas pouco evoluídas da Terra, para lá continuarem seu aprendizado e deixando aqui só as mais evoluídas, que viveriam um período de harmonia e progresso espiritual.

O planeta, batizado de "Chupão" nessas profecias, seria grande, como o objeto localizado na Nuvem de Oort. Porém, teria que estar viajando em direção à Terra. Neste caso, a órbita elíptica do possível planeta, poderia ser explicado: ele entraria em nosso sistema solar a cada 5 ou 6 milhões de anos.
 
Outras teorias sobre planetas desconhecidos em nosso sistema solar foi desenvolvida pelo respeitado autor Zecaria Sitchin em seu livro "O 12º Planeta" (Editora Europa-América). Mas a teoria de Sitchin fala de um planeta que teria existido e explodido entre Marte em Vênus, onde hoje existe o Cinturão de Asteróides.
 
O tira-teima final a respeito do possível décimo planeta vai acontecer quando ele puder ser observado diretamente. Com a nova geração de telescópios infravermelhos isso deve tornar-se possível em um tempo muito breve.
 
 
 
Origin & Creation: Sun, Solar System, Planets, Life on Earth - Origen e Criação: Sol, Sistema Solar e vida na Terra -
 
 
Apoc 9:20 Mas o restante dos homens, que não foram mortos por esses três flagelos, não se arrependeu das obras de suas mãos. Não cessaram de adorar o demônio e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de madeira, que não podem ver, nem ouvir, nem andar. 9.20 Mas o restante dos homens, que não foram mortos por esses três flagelos, não se arrependeu das obras de suas mãos.
 
Não cessaram de adorar o demônio e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de madeira, que não podem ver, nem ouvir, nem andar. 16.21 Grandes pedras de gelo, que podiam pesar um talento, caíram do céu sobre os homens. Os homens amaldiçoaram a Deus por causa do flagelo da saraiva, pois este foi terrível. 17.4 A mulher estava vestida de púrpura e escarlate, adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas. Tinha na mão uma taça de ouro, cheia de abominação e de imundície de sua prostituição. 18.16 Ai, ai da grande cidade, que se revestia de linho, púrpura e escarlate, -
 
 
 
(Amós 6,12) Porventura correm os cavalos por entre os rochedos, ou podem os bois lavrar uma rocha, para que vós troqueis o direito em veneno, e o fruto da justiça em absinto? (Apocalipse 8,11) O nome da estrela era Absinto. Assim, uma terça parte das águas transformou-se em absinto e muitos homens morreram por ter bebido dessas águas envenenadas.
 
(Apocalipse 18,21) Então um anjo poderoso tomou uma pedra do tamanho de uma grande mó de moinho e lançou-a no mar, dizendo: Com tal ímpeto será precipitada Babilônia, a grande cidade, e jamais será encontrada. (Jeremias 23,15) Por isso, eis o oráculo do Senhor dos exércitos, contra os profetas: vou nutri-los com absinto, e dar-lhes de beber águas contaminadas. Porquanto, é pela atitude dos profetas de Jerusalém que a impiedade invadiu a terra.
 
2012 - O nome da Estrela é Absinto - Biblia -
 
 
 
 
 
 
 
 
Posted by am.nixa@googlemail.com  Set/ 2010  DC/Ac

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A RESSUREIÇÃO DE CRISTO ( YAOHUSHUA )

                           A RESSUREIÇÃO DE (  YAOHUSHUA )

 

 

          
                                  "QUANDO SE COMEÇORA"
 
 
 

A comemoração da ressurreição de Yaohushua filho de Yaohu-ul , na Páscoa, é o ponto de partida de todas as festas do calendário eclesiástico. Como a ressurreição ocorreu próximo do equinócio da primavera e durante a lua cheia, os calendaristas resolveram que a Páscoa devia ser celebrada quando ocorreram esses dois fenômenos astronômicos.
 
Dessa maneira, as principais festas religiosas passaram a ser regidas pelo movimento lunar e, conseqüentemente, deixaram de corresponder em cada ano à mesma data; elas se tornaram, portanto, móveis.
 
Na Antigüidade, comemorava-se, neste período, a ressurreição dos deuses pagãos associados à vegetação, tais como Adonis, na Síria, Attis, na Ásia Menor, ou Dionísos, na Grécia.
 
No início, a comemoração da festa da Páscoa deu lugar a certas confusões, não só pelo fato de certos adeptos comemorarem a crucificação e outras a ressurreição, mas também em virtude das incertezas nas datas exatas desses acontecimentos. Em Roma, desde César, o equinócio foi fixado em 25 de março e, em Alexandria, por motivos astronômicos, em 21 de março.
 
Acreditando que o calendário juliano fosse perfeito, o Concílio de Nicéia no ano 325 d.C. decidiu adotar regras fixas para determinar as datas das principais festas católicas. Essas regras baseavam-se na suposição de que o equinócio da primavera (para o hemisfério Norte) dar-se-ia sempre no dia 21 de março, como era empregado em Alexandria. Assim, a Páscoa, segundo os sábios reunidos em Nicéia, deveria ser celebrada no primeiro domingo depois do plenilúnio, que segue o início da primavera.
 
Entretanto, à medida que passavam os séculos, o equinócio da primavera se afastava do dia 21 de março. Com efeito, no século VIII, a Igreja verificou que a Páscoa, festa da primavera, no hemisfério Norte, se deslocava pouco a pouco para o verão. Em 1414, no Concílio de Constança, o cardeal Pierre d’Ailly propõe uma modificação na intercalação dos anos bissextos. Novamente, em 1563, a questão da reforma do calendário foi agitada no Concílio de Trento, que recomendou ao papa o estudo desse grave problema.
 
Concluiu-se, então, que o calendário juliano, instituído pelo imperador Júlio César, após consultar o astrônomo egípcio Sosígenes, não era exato, pois não conseguia manter fixo o início das estações.
 
Em 1582, o Papa Gregório XIII, aconselhado pelos mais esclarecidos astrônomos da época, em particular pelo astrônomo e médico Aloysius Lillius, propôs, depois de consultar e obter o acordo dos principais soberanos católicos, uma reforma do calendário.
 
Tal reforma consistiu primeiramente em diminuir de 10 dias o ano de 1582; segundo, que deixassem de ser bissextos e passassem a ser comuns cada três anos num período de 400 anos. Com tais resoluções, ficou sanado o erro de 3,1132 dias que se acumulava no fim de 400 anos pela reforma juliana.
 
Tal correção permitiu estabelecer para o ano gregoriano uma duração média de 365,242 dias; o excesso sendo somente de 0,0003 dias, ou seja, de 1,132 dias em 4 mil anos. Segundo as regras do cômputo eclesiástico, cujas tabelas foram estabelecidas pelos conselheiros do Papa Gregório XIII, a Páscoa pode ser celebrada em 35 datas diferentes entre os dias 21 de março e 26 de abril.
 
Neste ano de 2006, a lua cheia verdadeira caiu no dia 13 de abril quinta-feira, e a plenilúnio pascoal no dia 16 de abril, domingo de Páscoa. Vale salientar, que o dia 13 de abril, quinta-feira, será a Páscoa dos israelitas, que praticamente vai coincidir com a lua cheia. O Pessach, ou Páscoa judia, se celebra no dia 15 Nisã, que satisfaz às condições de ser o dia da primeira lua cheia da primavera. A não-exigência de ser um domingo o dia de Páscoa, como ocorre com o calendário católico, faz com que, no calendário lunissolar israelita, a Páscoa seja sempre no plenilúnio.
 
 
A Páscoa católica visa a respeitar um fato histórico, a morte de Cristo, que segue o Pessach israelita, que se celebra sempre na lua cheia e inicia-se, segundo a lei de Moisés, pela imolação do carneiro. A primeira Páscoa cristã, no curso da qual Jesus Cristo instituiu a Eucaristia, ocorreu na noite de quinta-feira, que precedeu a sexta-feira (14 Nisã), enquanto a ressurreição se efetuou três dias mais tarde, no calendário da época, em 17 Nisã. Se partirmos de dois princípios: o primeiro, que a ceia se realizou numa quinta-feira; o segundo, que os cronologistas acreditam que a morte de Jesus Cristo se deu no ano 29 ou 33 da nossa época, é fácil deduzir que foi no ano 33 que ocorreu a ceia, pois o dia 14 Nisã do calendário israelita corresponde à noite de 2 de abril, quinta-feira, do calendário juliano.
 
 
Na realidade, no ano 29 de nossa era, o dia 14 Nisã corresponde ao dia 17 de abril, que foi um domingo. Assim, verificou-se que o verdadeiro dia da ressurreição ocorreu no domingo, dia 25 de abril, que deveria ser o verdadeiro aniversário da Ressurreição de Cristo, que para coincidir com a lua cheia Pascoal foi transformado numa festa móvel.
 
Apesar disso, convencionou-se comemorar o aniversário da ressurreição na Páscoa quando a própria natureza contribui para que, celebrando-se próximo da primavera, no hemisfério norte, durante a lua cheia, essa seja a mais bela de todas as festas religiosas.
 
Com efeito, porque o Sol, ao passar no equinócio, distribui por igual os seus raios por todo o planeta; a Lua, por estar no plenilúnio, não deixa de iluminar com os seus raios os que à noite celebram a Páscoa, e a Terra, por estar entrando na primavera, faz com que os campos comecem a florir e as aves retornem com seus cantos. Por ser tão belo este dia foi que, já na época pré-mosaica, os pastores nômades a adotavam como a sua principal festa.
 

Ronaldo Rogério de Freitas Mourão é astrônomo, criador e primeiro diretor do Museu de Astronomia e Ciências Afins, escreveu mais de 75 livros, entre outros, Anuário de Astronomia e Astronáutica 2006. Consulte a homepage: http://www.ronaldomourao.com

 
 YAOHÚSHUA A BABILÔNIA 1 
 
 

 

 
DEUS JESUS SERA MESMO ESTES NOMES CORRETOS PARTE 1
 
 
 
A Pascoa 2011  / O que é a Pascoa?  Abra o seu coração, para que você possa fazer a diferênça entre o  mundo e a salvação.
 


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Anunnaki, Nefilins, Nibiru…

 
  

                    Anunnaki, Nefilins, Nibiru…

         ALERTA 2012, as Evidências Astronômicas.

 

"29/06/2010 – Os artigos a seguir foi nos remetido por email e no momento de sua publicação em dez/2008 era o que tínhamos como informação e publicamos para trazê-lo ao debate. Não vamos deletar em respeito ao debate a seguir, a menos que a autora solicite.


Atualizado com as devidas correções sobre a autoria do primeiro artigo:

Aqui um link para um dos fóruns, em inglês com o título: “Jason Martel promove material plagiado”


A autora do artigo abaixo, e sua opinião (link 1 e 2 ) sobre o ocorrido :
OddThings.

 

Então publicado aqui para o conhecimento de todos os interessados. As informações são corretas e verídicas. Este estudo soma aos documentos anteriormente publicados.

 

Atenciosamente,

 

Arauto do Futuro."

 

 

 

Sobre Anunnaki, Nefilins, Nibiru…O GOVERNO DO ANTICRISTO VEM COM A NOM.

 

 

Por OddThings *

 

Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru – um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
 
 
 
                 Deus peixe - ver referências bíblicas para o tema - Deus Dagon
 
 
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Image: screen capture from Immortal (Ad Vitam) directed by Enki Bilal [copyright 2004 by Enki Bilal/Téléma]
 
The Yugoslavian-born, French artist and writer Enki Bilal is frequently mentioned as a potential European influence on Matsumoto’s work. During the time of Matsumoto’s trip to Europe two volumes of one of Bilal’s most famous and aesthetically resonant works the Nikopol Triology were already published – La foire aux immortels (The Carnival of Immortals, 1980) and La femme piège (The Woman Trap, 1986). (The third book, Froid èquateur (Equator Cold, was yet to be published in 1992.) A collaboration with writer Pierre Christin, Coeurs sanglants et autres faits divers (Bleeding Hearts and Other Stories, 1988), a series of sinister global narratives, had also recently been published. It very likely that Matsumoto would have come across one or all of these works while in France. Bilal shares with Matsumoto an interest in urban complexity and their works share themes of deep seated urban decay and social chaos but there doesn’t seem to be a strong aesthetic or narrative link between the two artists beyond respectful . acknowledgment on the part of Matsumoto.
 
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                                     IMAGEM CONTESIA NASA - ROTA DO NIBIRU
 
 

Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas.
 
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                               NIBIRU  - ENKI  -  UM PLANETA DE DEMONIOS

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Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – O Eterno criador teve de intervir, provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra.
 
Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás. Somente alguns sobrevientes se salvaram a bordo de uma arca previamente constuída antes da destruição.

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Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Uma legião de demonios.  Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados dele.
 
Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo atualmente, para preservar novemente a espécie pura da linhagem criada, uma nova destruição está em progresso, onde novamente milhares serão salvas e retiradas em um processo de selação feita pelo criador.

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Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado.
 
Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”. Se você tem o entendimento, saberá a resposta, colégio de misterio!
 
 
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            Mistério de Tiamar – O outro nome da Terra em outra época.

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Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente.

 

O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.

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Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
 

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O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas.

 

 

                                          Evidências Astronômicas.
 

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.

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Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.

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Entre 1983 e 1984, o IRAS – Infrared Astronomical Satellite – registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que narra a história da formação deste sistema solar”! São dados antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter”.

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“O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”.

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O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3.600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.

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                                     Evidências Tecnológicas

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Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que, por suas sofesticações, surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica a exemplo de: No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.

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Mais recentemente, a redescobeta de ouro monatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material foi produzido há 3 mil anos atrás.

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                                          Evidências Documentais

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O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos Anunnaki começaram a aparecer nos primeiros anos do século 19.

 

Diversas escavações arqueológicas na Mesopotânia (atual Iraque) acabaram revelando que “a aproximadamente 6 mil anos atrás houve uma avançada civilização na Suméria”! Centenas de placas de argila contendo informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano, a exemplo do comércio, casamentos, ações militares, sistema de cálculos astronômicos, etc., mas também placas com escrita cuneiformes falando dos Anunnaki!

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Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 placas cuneiformes que contém a história de tempos muito antigo; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.

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                                          Evidências Genéticas

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Os registros sumérios localizam o "laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo-sapiens na região leste da África Central”.

 

Coincidentemente é a mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial – do fóssil que ficou conhecido como Lucy – e, ruínas de minas de ouro com mais de 100 mil anos. Parte desse documentos descrevem, ainda, avanços da engenharia genética! Vale registrar que o rápido progresso da espécie humana sapiens é notavelmente anômalo face aos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo-erectus.

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                 Alguns dados “científicos” vazados para a imprensa

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1. Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem ao todo sete planetas: cinco pequenos, Homeworld (o sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo planeta – embora haja dúvidas se seja realmente um planeta.

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2. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU (AU = Astronomical Unit – unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol. aproximadamente 150 milhões de quilômetros, ou 500 segundos-luz / 8 minutos-luz), a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar dessa órbita poder variar.

 

3. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus em relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas) gera gigantescas e generalizadas perturbações electromagnéticas que afeta os corpos celestes próximos.

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4. Quando Nibiru aproxima-se do nosso sistema solar interior, ele acelerará rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.

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5. Do polo sul ou extremo sul da Austrália, Chile ou Argentina, Nibiru será visto pelas pessoas – a partir de 15 de maio de 2009 – como uma estrela vermelha brilhante do tamanho aproximado da nossa Lua. Ele estará se movendo de baixo – a partir da órbita da terra – para cima.

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6. A partir de junho de 2011, todos na terra poderão ver Nibiru a olho nú.

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7. Em 7 de setembro de 2012, dia em que Nibiru estará mais próximo da terra: somente a 1,4636 UA (219,6 milhões de quilômetros – 731,8 segundos-luz / 12,20 minutos-luz).

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8. Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru estará a 2,7950 UA (419,3 milhões de quilômetros – 1.397,5 segundos-luz / 23,292 minutos-luz) da terra. Esta não é uma data crítica para o planeta terra.

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9. Em 27 de abril de 2013, entre as 6 horas da manhã até às 11 horas da noite, Nibiru estará a apenas 1,5720 UA (235,8 milhões de quilômetros – 786 segundos-luz / 13,1 minutos-luz) da terra, se afastando continuamente dessa parte da galáxia até regressar novamente em aproximadamente 5614.

 

                                          Informações que se enlaçam?

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1. “Astrônomos reputados acreditam na existência de um planeta desconhecido – um planeta X – em algum lugar além da órbita de plutão pois afirmam que é a única forma de esclarecer as anomalias detectadas nas órbitas de Netuno e Urano…” New York Times, em 19 de junho de 1982.

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2. Em 1982 a NASA reconheceu publicamente a possibilidade de existir um planeta extra solar. Um ano depois, “…numa espécie de frenética corrida espacial”, a NASA lança o IRAS – Infrared Astronomical Satellite.- projeto patrocinado pelos Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Este sofisticado satélite, lançado com o mínimo de informações sobre seus objetivos, acabou ”localizando um enorme corpo celeste”, como foi divulgado em 1983 pelo jornal Washington Post, em entrevista à Gerry Neugebauer, cientista chefe do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory), que afirmou: “Um corpo celeste provavelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra, podendo inclusive ser parte do nosso sistema solar, foi encontrado próximo à constelação de Orion. Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é isso”.

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3. No inicio de 1984 a NASA anuncia a construção de um potente telescópio no Polo Sul: SPT – South Pole Telescope. no inicio de 2006 Nibiru iniciou a ser observado e estudado a partir deste telescópio.

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4. Em março de 2007 a Noruega e a ONU firmam parceria para construção de uma “Caixa Forte Internacional de Sementes” com o declarado objetivo de “salvar a agricultura mundial no caso de catástrofes futuras…”

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5. Três exemplos de informações divulgadas pela imprensa que estão gerando outras interpretações, “…como se parte das lideranças mundiais desejasse convencer a sociedade humana sobre a existência de vida for a da Terra”: Vaticano admite que pode haver vida for a da terra; astronautas da missão Endeovour estão convencidos de que há vida extraterrestre; Inglaterra abre arquivo secreto sobre OVNIS, etc.

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Observando o Planeta X

A partir de maio de 2009, quem observar cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) poderá ver um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.

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Algumas especulações divulgadas na web

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1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.

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2. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.

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3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.

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4. Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.

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5. Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.
 

7. Agora, que o volume de informações que estão “vazando” de fontes dos governos,  por membros de agências governamentais e públicas que estão apar dessa delicada questão está rompendo a barragem e liberando essas informações para a sociedade humana.

 

Mas até que ponto o “vazamento” dessa informações é bom? Em parte, acreditamos, que isso é negativo pois além de alimentar boatos e especulações pode gerar pânicos coletivos que, se ampliados, pode até inviabilizar ou tornar bem mais difíceis ações públicas que estão sendo feitas para tentar salvar pelo menos parte de nós e de nossa cultura.

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6. Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível, más não podem!  Foi assim antes na época de nóe, e será novamente em 2011, o dia do Julgamento, e o arrebatamento se aproxima.
 
Eles sabem que não poderão salvar a todos humanamente se quisessem – tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos e estão em progresso desde 1983 quando a NASA confirmou Nibiru chamada de Eris, a Bíblia a chama de Absinto é onde está a verdade, você têm algum plano fora da Bíblia?

 

Para obter essa e outras respostas, as pesquisas até agora levam a 2 anos. E confirma, o fim se aproxima, para muitos, e a salvação para muitos... a salvação vem apenas de um nome, que é escondido pelo mal para que a porta não seja achada, camuflado por séculos de todos, a salvação que vem de Yaohu-ul, e de Yaohushua, não ignore este nome.
 
Seja um sábio entre mentirosos e enganadores, pois ele mesmo disse antes de voltar ao Pai Celestial, " Aqueles que são meus saberão o meu nome, aqueles que são meus, me buscarão a mim, e encontrarão, eu os chamarei, eles reconhecerão a minha voz, e me seguirão, eu sou o bom pastor, o bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas!

 

Quem é o Bom Pastor que dá a vida pelas suas ovelhas, seu nome é apenas um dado pelo seu Pai que o enviou, e não os homens,  o seu nome é eternamente Yaohushua, nenhum outro nome há salvação?  Porque debaixo dos ceus, nenhum outro nome há, dado aos homens que importa que sejamos salvos.
 
Mesmo às mais teimosas  das ovelhas, pode achar o caminho de volta se o procurarem, que inúmeras vezes fogem do seu redil!  
 
O Bom Pastor é aquele que segue seus rastros por veredas tortuosas, abismos e tempestades e nunca as abandona; lançando-se à frente de lobos para salvá-las a qualquer preço, ainda que lhe custe a vida, pois sabe o quão preciosas elas são. 
 
Agora ele voltará, não para ensinar, más levar os seus para casa, para onde ele foi providênciar o lugar, e voltará! Felizes daqueles naquele dia, que guardaram os seus mandamentos, e as profecias que estão no livro sagrado.
 
Ele voltará. Para colher os bons frutos plantados, aqueles que o mal, não conseguiu destruir, que nasceram em bom solo, e nenhuma tempestade pode abalar em milênios, e deram frutos exelentes...  e que guarda os mandamentos desde o princípio, e nunca ficaram sozinhos, porque ele enviou ajuda para que as ovelhas não se perdessem de jeito nenhum... apenas creia no único nome, no único Deus verdadeiro, seu nome é para sempre ele disse, Yaohu-ul e em seu único filho Yaohushua. Muitos nunca vão se perder se o buscar de todo o seu coração, e de todo o seu entendimento, vamos... busque-o, ele está esperando...para levá-lo também para casa!

 

 

 

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FONTE: http://www.book-of-thoth.com/blogs/oddthings/

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Fontes

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1. Solarion, Robertino – A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003

2. Martell, Jason – Giants Upon the Earth

3. Sitchin, Zecharia – The Lost Book of Anki: Memoirs and Prophecies of a Extraterrestrial God

4. Sitchin, Zecharia – Twelfth Plan: Book I of the Earth Chronicles

5. L. W. King, Paul Tice – Enuma Elish – The Seven Tablets of Criation – V 2

6. Jornal The New York Times – 19 de junho de 1982

7. Jornal Washington Post – 21 de abril de 1983

8. Tradução livre – Verônica Azevedo